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domingo, 24 de julho de 2011
SEM RUMO
SEM RUMO
Navegar, navegar
Sem rumo, sem destino
Nesse mar imenso
Onde as ondas de espuma
Umas vezes te ocultam
Outras vezes proporcionam
A visão da tua imagem
Navegar, navegar
Umas vezes sem rumo
Outras procurando um coração
Um porto seguro
Uma mão carinhosa
Uma boca desejosa d’a minha beijar
Navegar, navegar
Sem rumo, sem destino
Esperando ansiosa o momento
Em que uma gaivota nos lembre
Que um porto seguro e firme
Se está a aproximar
E que aquele brilho dourado
Que ao fundo estou a enxergar
Não é o sol do entardecer
Mas sim os teus lindos cabelos
Que com o apoio do vento
Não param de me acenar
Marleninh@ CastilhoAnjo Azul
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