ARTES,ENCANTOS E POESIAS : PASSADO

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

PASSADO

NOSSO AMOR TERMINOU ... ACABOU

RESTOU SOMENTE A ACOMODAÇÃO

NÃO SEI NÃO ...

ESTOU VAZIA EM SOLIDÃO

NÃO SINTO MAIS NADA ...

ESTOU COMO FOLHA SECA

NEM UMA EMOÇÃO ...NEM RECORDAÇÃO ,

DAQUILO QUE UM DIA FOI AMOR ,

TÃO LINDO ... TÃO BOM !

AGORA SÓ A DOR FICOU

APERTANDO AQUI NO PEITO

POR TUDO QUE PODERIA SER MUDADO

E NADA MUDOU !

SOMENTE SE ACOMODOU

NÃO SE ENXERGOU

NÃO SE OUVIU

NÃO SE RECICLOU

AGORA TUDO ACABOU !

TUDO DESABOU

NOSSO AMOR MORREU

SENDO ASSIM ...

NÃO SE PODE VOLTAR

NEM ENXERGAR

NEM RESPIRAR

NÃO SE PODE AMAR !

TUDO PASSOU ...

*************************************************

AUTORIA : MARLENINHA CASTILHO ROMA

05/01/2009 às 15.47h .

2 comentários:

Unknown9 de janeiro de 2009 às 08:36
Minha linda amiga amei suas poesias e suas artes... Pintura em ovos de avestruz é a primeira vez q veja, muito lindas, suas
pinturas...Como vc fala que sempre estar
buscando desafios,acho que realmente vale a
pena ter perseverança...afinal com calma tudo
se resolve !!!Se quer aperfeiçoar seu desempenho
controle seus pensamentos,reaja,olhe as coisas boas da sua VIDA,agradeça e deseje sempre o melhor...Tudo de maravilhoso para vc MARLENINHA.
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Cleber Piazza10 de janeiro de 2009 às 16:34
Por aqui não tem igual
Tudo tão bonito, quase inreal
Tudo tão sofisticado,quase natural
O mundo dos vivos e dos mortos, surreal.
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MEU SONHO

Meu Sonho (Cecília Meireles)
Parei as águas do meu sonho
para teu rosto se mirar.
Mas só a sombra dos meus olhos
ficou por cima, a procurar…
Os pássaros da madrugada
não têm coragem de cantar,
vendo o meu sonho interminável
e a esperança do meu olhar.
Procurei-te em vão pela terra,
perto do céu, por sobre o mar.
Se não chegas nem pelo sonho,
por que insisto em te imaginar ?
Quando vierem fechar meus olhos,
talvez não se deixem fechar.
Talvez pensem que o tempo volta,
e que vens, se o tempo voltar.

Guilherme de Almeida

Nós

Nessa tua janela, solitário,
entre as grades douradas da gaiola,
teu amigo de exílio, teu canário
canta, e eu sei que esse canto te consola.

E, lá na rua, o povo tumultuário
ouvindo o canto que daqui se evola
crê que é o nosso romance extraordinário
que naquela canção se desenrola.

Mas, cedo ou tarde, encontrarás, um dia,
calado e frio, na gaiola fria,
o teu canário que cantava tanto.

E eu chorarei. Teu pobre confidente
ensinou-me a chorar tão docemente,
que todo mundo pensará que eu canto.

POEMA

À Espera do Amado Desconhecido
Quem é esta mulher,
a sempre triste,
que vive no meu coração?
Quis conquistá-la mas não consegui.

Adornei-a com grinaldas
e cantei em seu louvor...
Por um momento
bailou o sorriso no seu rosto,
mas logo se desvaneceu.

E disse-me cheia de pena:
— A minha alegria não está em ti.

Comprei-lhe argolas preciosas,
abanei-a
com leques recamados de diamantes,
deitei-a em cama de oiro ...
Bateu as pálpebras
como um relâmpago de alegria
que logo se apagou.

E disse-me cheia de pena:
— Não está nessas coisas a minha alegria.

Sentei-a num carro de triunfo,
e passeei-a por toda a terra.
Milhares de corações conquistados
caíram humildes a seus pés,
e as aclamações reboaram pelo céu...
Durante um momento
brilhou o orgulho nos seus olhos,
mas logo se desfez em lágrimas.

E disse cheia de pena:
— Não está na vitória a minha alegria..

Perguntei-lhe:
— Que queres então?
Respondeu-me:
— Espero alguém
que não sei como se chama.
Depois calou-se.

E passa os dias a dizer cheia de pena:
— Quando virá o amado desconhecido?
Quando o conhecerei para sempre?

Rabindranath Tagore, in "O Coração da Primavera"
Tradução de Manuel Simões

Rembrandt Harmenszoon van Rijn (Leiden, 15 de julho de 1606 – Amsterdã, 4 de outubro de 1669) foi um pintor e gravador holandês.

É considerado um dos maiores nomes em toda a história da arte europeia e dos mais importantes da história neerlandesa.^[1] Suas contribuições à arte surgiram em um período denominado pelos historiadores de "Século de Ouro dos Países Baixos", na qual a influência política, a ciência, o comércio e a cultura neerlandesa — particularmente a pintura — atingiram seu ápice.

Tendo alcançado sucesso na juventude como um pintor de retratos, seus últimos anos foram marcados por uma tragédia pessoal e dificuldades financeiras. No entanto, suas gravuras e pinturas foram populares em toda a sua vida e sua reputação como um artista manteve-se elevada,^[2] e por vinte anos ele ensinou quase todos os importantes pintores neerlandeses.^[3] Os maiores triunfos criativos de Rembrandt são exemplificados

BEM VIVER

UM POEMA DE ROBERTO TRIPOLLI

05/10/2013 ANOITECEU E ESTOU SÓ EM MINHA CASA FAZ SE UM SILÊNCIO TOTAL A LUZ NA PENUMBRA DEIXA SOMBRAS E MEU PENSAMENTO VAGA OLHANDO AO REDOR ENTÃO COLOQUEI UM BOLERO A TOCAR E DANÇEI MESMO SÓZINHO E ME ABRAÇEI COMO SE MINHA AMADA COMIGO ESTIVESSE E DANÇANDO SORRI E TUDO PARECIA TÃO LINDO PODIA ATÉ SENTIR O PERFUME DO MEU AMOR EIS QUE A MÚSICA TERMINOU E TUDO EM SILÊNCIO FICOU MAS MEU SORRISO DE FELICIDADE ESTE CONTINUOU POIS MINHA IMAGINAÇÃO ME TROUXE VOCÊ AMOR! ROBERTO TRIPOLI

Presente da Poetisa Valquiria Ciordeiro

“PINTANDO MAGIA" Ela cria sua arte, fantasia, se delicia,com suas cores, mostrando ao mundo,novos tons de flores...Com seu pincel e desenhos coloridos,faz do abstrato sonhos atrevidos,e com sua técnica tão sublime e certeira dá vida a uma morta videira...É artista, musa... És diva e guerreira. Com certeza mulher prendada e faceira com seu jeitinho doce tudo fica colorido e em nosso caminho, grande companheira... Linda dos astros, arco-iris e das estrelas (28/10/2012 - Dedicado a artista-plastica e amiga querida Marleninha Castilho)

ÓLEO SOBRE TELA TEMA CIGANO! NOME:CIGANA MAGIA PURA. DESCRIÇÃO: “ CIGANA” Tudo é pura magia, rosas múltiplas coloridas, saias que viram e reviram corpo leve que flutua em pura doçura, rosas muitas rosas, brancas, vermelhas, amarelas, todas as cores...a boca em formato de flor, alegria...dança...castanholas ...leques que giram para todos os lados, em movimentos sensuais, perfume inebriante...sedutor, basta um olhar para derramar todo encanto e magia! Cigana, Rosa cor de carmim... (Autoria: Marleninha Castilho)

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